O que não faltam são nomes (desde os mais carinhosos até os mais impublicáveis) na hora de humanizar o membro que os homens tanto fazem questão de ostentar.
Mas o que não esperávamos era ter um museu dedicado, exclusivamente, a eles (aos pênis, me refiro).
Não bastasse a geografia surreal desta ilha nórdica do Atlântico Norte, a Islândia surpreende o mundo com endereços inusitados capazes de corar até os menos tímidos.
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Localizado na capital Reykjavik, o Icelandic Phallological Museum abriga um curioso acervo com exemplares fálicos de diversos tipos de animais. Considerado o único do mundo a colocar estes membros em exposição, o museu possui mais de 280 exemplares de 93 espécies diferentes de animais encontrados na Islândia.
Baleias, ursos polares, focas e morsas são alguns dos animais que têm seus ditos expostos em salas temáticas dedicadas às questões biológicas, utensílios extras para serem usados junto com ele e uma lojinha com souvenirs curiosos como preservativos customizados, abridores de garrafa e chaveiros (tudo em homenagem ao protagonista do museu, claro).
Fundado pelo professor universitário Sigurdur Hjartarson, cujos primeiros exemplares foram doações irônicas de colegas da escola onde trabalhava como diretor, o museu foi inaugurado em 1997 com 62 espécimes e recebe, anualmente, mais de 13 mil visitas.
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SAIBA MAIS
Icelandic Phallological Museum
Tel.: (354) 5616-663
Laugavegur, 116 (Reykjavik/Islândia)
www.phallus.is (site em inglês)
ISLÂNDIA
O país é muito mais do que a terra da Björk.
Aliás, essa cantora e compositora da capital Reykjavík é só um dos produtos surreais desse país nórdico, isolado no Atlântico Norte e que, desde 2008, é considerado o país mais seguro do mundo.
De origem vulcânica, a segunda maior ilha da Europa fez da sua geografia a melhor atração.
Não à toa aquele cenário isolado e acidentado é considerado um dos países mais “instagramáveis” do mundo (só não vale fazer como o turista desavisado que, recentemente, atolou no barro seu carro alugado e teve que ser resgatado pela polícia local).
Fazer turismo no extremo norte do planeta, em uma área com menos de 102 mil km², é também se banhar em um campo de lava em meio a fumarolas, fazer tratamento de spa em banheiras lotadas de cerveja, ver baleias singrando fiordes e até descer de guindaste até o interior de um vulcão adormecido.
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