Serão 25 leitos em cabines individuais e possibilidade de equipar a embarcação com cabines adicionais para até outros 400 leitos.
O barco foi uma das soluções a ser implementada em um período tão curto, nesse país que tem recordes de infectados pelo novo vírus, e aumentar a capacidade hospitalar dessa região no noroeste italiano.

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A instalação conta também com um heliponto e áreas dedicadas ao pessoal e equipes de saúde.
A empresa de cruzeiros com sede em Genebra, na Suíça, afirma que o hospital flutuante só foi possível, graças ao apoio do Registro Italiano Navale.
“A RINA verificou que o novo hospital flutuante cumpria as regulamentações vigentes, identificando o equilíbrio correto entre a proteção de segurança, regulamentações navais e as necessidades médicas”, declara em nota para a imprensa a que o Viagem em Pauta teve acesso.
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