De acordo com a Embratur, a expectativa é de que as operações domésticas das empresas nacionais se equiparem as de 2019, ainda no 1º semestre de 2021.
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Mais de cinco meses depois de paralisar o planeta, a crise causada pela pandemia de coronavírus tem sido devastadora para a economia, sobretudo em setores como a aviação e o turismo.
Para a IATA (Associação Internacional de Transportes Aéreos), o impacto tem sido tão grande “que as medidas implementadas não são suficientes para amenizar a profunda crise do setor, ameaçado pelo desaparecimento de inúmeras empresas”.
Se por aqui as coisas parecem começar a dar esperanças às empresas, mesmo que viajar ainda seja inseguro e pouco recomendado, as viagens internacionais são uma experiência distante.

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Para a IATA, “o tráfego global de passageiros não retornará aos níveis anteriores à COVID-19 antes de 2024”.
Em outras palavras, responsável por quase dois terços das viagens aéreas no mundo, o tráfego internacional continua praticamente inexistente.
E nem o tão aguardado verão europeu do meio do ano passado deu conta de reverter o cenário. Insegurança, constantes fechamentos de fronteiras e mudanças de regras na admissão de estrangeiros são alguns dos impasses.
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