Dizem que por ali nenhuma temporada é igual à outra. Aliás, nenhum dia se parece a outro.
Basta sair para um passeio bem cedo (às 5h30 da manhã para ser bem exato) para ter diante dos olhos uma fauna exibida de anfitriões como ariranha, capivara, jacaré, tuiuiú e onça-pintada.
Maior planície alagável do planeta e menor bioma do Brasil, o Pantanal tem 210 mil km² e abriga quase mil espécies de animais (sem contar as 3,5 mil espécies de plantas), segundo o ICMBio.
Mas o ciclo da vida ali tem data para acontecer e planejamento é fundamental para visitar a região.

Para ver animais (aos montes), no Pantanal, a melhor vai de julho a setembro, quando o nível dos rios baixa e os bichos buscam água e alimento, nas margens de estradas, para delírio dos visitantes. Os dias podem ser quentes e abafados, mas com noites mais frescas, a 21° C, aproximadamente.
De agosto a dezembro, entre o final do inverno e a primavera, a temporada pantaneira é marcada pelo céu claro, acasalamento de mamíferos e migração de aves como andorinhas e gaviões. Com sorte, ainda dá para ver animais nas estradas e durante os safáris em rios. Em 2016, por exemplo, a observação de animais se estendeu até o início de novembro e era possível encontrar felinos, ainda no final da temporada.
As chuvas de verão, que costumam cair entre janeiro e março, começam a alagar a planície, com céus, alternadamente, claros e nublados. É nessa época que os animais buscam refúgio em áreas mais elevadas, répteis botam seus ovos e começa a migração de aves. As temperaturas são elevadas e chegam a 32°C aproximadamente.
De abril a junho, encerra-se o período de precipitações, os céus do Pantanal ficam mais claros e os campos assumem tons mais verdes.
(* fonte: Araras Eco Lodge)
TEnho vontade imensa em conhecer essa riqueza exuberante que é o n ossop pantanal