Juliana Torres
Na próxima 5ª, 12 de janeiro, chega aos cinemas o documentário 'Me Chama que eu Vou', longa que relembra os 50 anos de carreira do cantor, dançarino, ator e dublador.
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São tantos hits musicais e histórias curiosas para ouvir que o púbico nem se dá conta dos 70 minutos de filme.
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O filme é contado em 1ª pessoa pelo próprio Sidney Magalhães (eis a primeira curiosidade), nome de batismo desse carioca de 72 anos.
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Aliás, seus primeiros nomes artísticos foram Sid Sonny e Sidney Rossi. Mas nenhum deles pegou.
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Aos 20, o carioca foi dançar na Europa, mas como ele lembra, um cara numa boate da Itália achava o sobrenome Magalhães “impronunciável”. Nascia então Sidney Magal.
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Ao longo do filme, o cantor faz questão de deixar clara a diferença entre Magal (“personalidade artística” e “garanhão”) e Magalhães (o “caseiro”, o homem de família).
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Ele tem duas personalidades."
(Rodrigo West - filho de Magal)
Uma das inspirações de Magal foi a própria mãe Sônia Brandão de Magalhães, que sonhava em ser cantora e chegou a participar dos shows do filho.
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No documentário o artista conta também que o poeta e compositor Vinícius de Moraes era primo da sua mãe, para quem chegou a pedir uma canção para gravar.
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Aliás, depois de anos sem emplacar um sucesso, sua volta triunfante foi com ‘Me chama que vou’, música escolhida como tema de abertura da novela ‘Rainha da Sucata’, em 1990.
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