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Há mais de 90 anos, as mulheres veriam o mundo sob outro olhar.
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Aos 34 anos, Amelia Earhart atraiu a atenção do mundo com seu voo solo de quase 15 horas de duração, sem escalas.
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A bordo de um monoplano Lockheed Vega 5B, essa estadunidense do Kansas voou entre Terra Nova, no Canadá, e a Irlanda do Norte, na Europa.
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Com a viagem, a aviadora se tornaria também a segunda pessoa a realizar esse tipo de travessia, cujo pioneiro foi Charles Lindbergh, cinco anos antes.
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Além de receber a “Cruz de Voo Distinto”, pelas Forças Armadas dos EUA, Amelia foi a 1ª a receber a Medalha de Ouro da “Sociedade de Mulheres Geógrafas” para aquelas com "contribuições originais, inovadoras ou pioneiras”.
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Amelia também cursou mecânica de carros, recebeu títulos como o de 1ª mulher a pilotar um autogiro (aeronave precursora do helicóptero) e fez o pioneiro voo solo entre o Havaí e a Califórnia, em 1935.
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Porém, a aviadora desapareceu no Pacífico, em 1937, tentando dar uma volta ao mundo, cujo história é abordada no documentário “ExpediçãoAmelia”.
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