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Com 350 km de extensão, a Avenida dos Vulcões é endereço de alguns dos vulcões mais invocados do mundo.
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Esse corredor natural às margens da rodovia Panamericana passa por cidades como Otavalo, Riobamba e a capital Quito.
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O nome desse atrativo natural foi dado por Alexander Von Humbolt, devido ao alinhamento perfeito de vulcões avistados por esse naturalista alemão, no início do século 19.
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Entre os vulcões da avenida estão o Cotopaxi, um dos vulcões ativos mais altos do mundo (5.897 msnm), a 50 km de Quito.
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O vulcão fica no Parque Nacional Cotopaxi, onde é possível visitar a Laguna de Limpiopung e fazer uma trilha até o refugio José Rivas (4.864 msnm).
Eduardo Vessoini
Outro destaque da Avenida dos Vulcões é o Chimborazo, a montanha mais alta do país (6.268 msnm) e o ponto mais distante do centro do planeta.
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O Chimborazo fica em Riobamba, a 150 km de Quito, e é considerado um “vulcão potencialmente ativo”.
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A avenida abriga também o ativo Tungurahua (5.023 msnm), conhecido como “Garganta de Fogo”, onde rochas de fogo rolam por suas ladeiras e podem ser vistas em cidades como Ambato e Baños.
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Já o Quilotoa é famoso pela lagoa de águas turquesas e 3 km de diâmetro, no interior da cratera desse vulcão, a 3 h de Quito.
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A 5.230 msnm, na província de Morona Santiago, o Sangay é o último vulcão ao sul do Equador e um dos mais ativos no país, em constante atividade eruptiva desde 1628.
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A melhor forma de visitar a Avenida dos Vulcões é o tour em ônibus panorâmico que saem de Quito.
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