Como é viajar para a Antártica

Eduardo Vessoni

O dia 1º de dezembro marca o aniversário da assinatura do Tratado da Antártica.

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Formalizado em 1959, o documento é um compromisso entre os países que desenvolvem atividades ali, garantindo o diálogo sobre seu uso.

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Mas nem só com complexas pesquisas científicas se faz a rotina na Antártica.

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As viagens, cuja temporada vai de novembro a março, costumam ser feitas em navios quebra-gelo, adaptados para fins turísticos.

Eduardo Vessoni

Marcados pela informalidade, os navios têm atividades de entretenimento a bordo como workshops com especialistas em aquecimento global, geologia, vida no gelo e fotografia.

Eduardo Vessoni

A Península Antártica, região mais ao norte, é o destino com melhores condições climatológicas para os visitantes e atrai animais como pinguins, focas e baleias.

Eduardo Vessoni

aves marinhas, focas, baleias e milhares de pinguins.

Prepare-se para ver, sem nenhum esforço...

Eduardo Vessoni

O clima por ali é instável e, em questão de minutos, tudo pode mudar.

Eduardo Vessoni

Uma viagem de 12 noites com tudo incluso (exceto voos até o Ushuaia) custa entre 8 mil e 34 mil dólares. E, pasmem, a saída para o final de fevereiro de 2022 tem fila de espera!

Eduardo Vessoni

Porém, não é raro encontrar promoções de última hora com descontos de mais de 50%, semanas antes do embarque.

Eduardo Vessoni

Em 1914, a Antártica foi cenário de uma das mais fascinantes histórias de sobrevivência em áreas remotas, considerada “a última grande viagem da Era dos Descobrimentos”.

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Liderada por Ernest Shackleton, a Expedição Transantártica Imperial pretendia cruzar o continente a pé. Mas tudo deu errado.

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