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Dizem que ninguém no Brasil escreveu tantas cartas como o poeta Mário de Andrade.
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De Anita Malfatti a Drummond de Andrade, o pai de ‘Macunaíma’ enviou escritos para toda gente da literatura brasileira.
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Feito para criar clássicos, Mário tinha um fraco pelas cartas, que valiam mais do que os amigos que fumavam e empesteavam o quarto do “enferminho”.
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Mário fez esse realista jogo de palavras em uma de suas crônicas no Diário Nacional. Considerado seu período mais criativo como cronista, o escrito encheu de Brasil as páginas desse jornal paulista.
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Essa frase foi escrita em uma das cartas sinceronas para a aluna e discípula Oneyda Alvarenga. Entre os temas abordados no texto, Mário critica a tendência dos artistas se sentirem gênios, mas que não passam de operários da construção da vida social.
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Segundo ele mesmo, Mário se sentia mais deserto numa sala cheia de pessoas do que “provando o gosto sáfaro da solidão”.
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Saúde era uma das fragilidades de Mário, como a úlcera que descreveu para Drummond. Na carta, ele conta o conflito com os três médicos que cuidavam de sua saúde com o “princípio antimário” de conservação da vida.
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Multidisciplinar, Mário nem sempre dava conta de fazer tudo que tinha para fazer e acabava se atrasando no responder de cartas, como essa que escreveu para o potiguar Câmara Cascudo.
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