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Não é tarefa fácil tentar acompanhar o currículo viageiro da repórter Glória Maria, morta no último dia 2 de fevereiro.
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O número de países visitados era um mistério, tal qual aquele que rondava a sua verdadeira idade.
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Uns dizem que foram mais de 160, outros, que foram quase 200, além de algumas dezenas de passaportes.
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Diante de uma novidade (quase sempre arriscada), a gente ficava só esperando a hora dela desistir. Mas ela nunca desistia.
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A primeira vez
Sua primeira viagem a trabalho foi em 1977 para cobrir a posse do presidente Jimmy Carter, nos EUA. - De lá para cá, não parei de viajar, disse a jornalista.
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Coberturas especiais
Glória também cobriu momentos históricos, como a Guerra das Malvinas, em 1982, e a Copa do Mundo, na França, em 1998.
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A outra primeira vez
Outra estreia da já experiente repórter foi a viagem para o Alto Xingu, em 2007, na primeira transmissão em HD da TV brasileira.
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Jamaica
Foi nessa ilha do Caribe que ela participou de um ritual de ganja, em uma das mais tradicionais comunidades rastafáris do país.
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Travessia de balão
Se no chão Glória já temia a instabilidade, o que dizer sobre atravessar uma tábua de madeira, entre um balão e outro, a 1.500 metros de altura.
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Noruega
Com as experiências nesse país escandinavo, Glória aprendeu que "não existe frio excessivo, mas sim roupa errada".
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Macau
Em 2017, Glória encarou uma queda livre de 233 metros, na torre mais alta dessa região autônoma da China.
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Ano sabático
Em 2007, deixou a TV para um sabático de dois anos. Foi nesse período que escalou o Himalaia, visitou a Índia e, após um trabalho voluntário num orfanato na Bahia, adotou suas duas filhas.
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Nas mais de cinco décadas de carreira, Glória Maria esteve também em locais como Israel, Omã, Irã, Macedônia e Sri Lanka.
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Glória Maria morreu, no último dia 2 de fevereiro, em decorrência de novas metástases cerebrais que surgiram, em 2022.
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