Terminou no início deste mês mais uma operação de evacuação de civis na região de Mariupol, às margens do Mar de Azov, no leste da Ucrânia.
UNOCHA/Kateryna Klochko
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Segundo a ONU, o comboio foi responsável pela retirada de cerca de 600 civis.
UNOCHA/Kateryna Klochko
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Um dos envolvidos nas ações é o brasileiro Saviano Abreu porta-voz do Ocha, Escritório Humanitário da ONU.
foto: Unsplash
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Em nota da ONU, Abreu relatou o drama de civis que chegaram a ficar mais de dois meses enclausurados em uma siderúrgica de Azovstal.
UNOCHA/Kateryna Klochko
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Saviano Abreu - porta-voz do Escritório Humanitário da ONU
“O principal impacto é o psicológico de pessoas que ficaram dentro de um bunker por mais de dois meses, sem acesso à água potável e com comida uma vez ao dia.”
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Abreu descreve também o pavor causado pelos constantes barulhos causados pelos estrondos de bombas, sem que as pessoas pudessem saber exatamente o que estava acontecendo do lado de fora.
Wikimedia Commons
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Em Zaporizhzhya, os civis tiveram assistência como alimentação com comida quente, água e produtos de higiene.
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O porta-voz da ONU lembrou também que a evacuação em áreas em conflito é uma decisão voluntária, por isso algumas pessoas optaram por permanecer nas regiões de resgate.