foto: Wind Charter
Navegar com criança é perigoso? Eles não ficam entendiados? Há riscos para os pequenos?
A resposta para todas essas perguntas é um sonoro “Não”.
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Um veleiro é como uma pousada no mar. É equipado com cabines individuais, banheiros com água quente, cozinha completa e um mar inteiro sob os pés.
foto: Wind Charter
Paraty, por exemplo, é conhecida por suas águas abrigadas e calmas, e a viagem não costuma causar desconfortos como enjoos.
foto: Eduardo Vessoni
Para entreter as crianças, a natureza se encarrega.
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Dá para fazer snorkel, desembarcar em praias desertas, fazer passeio de bote...
praticar SUP e (ufa!), no final, os pais se dão conta de que faltaram horas no dia.
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Sem falar na reconexão em família, já que os eletrônicos costumam ficar desligados durante a viagem (não por falta de energia, mas por excesso de energia… das crianças).
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Cansou das praias do Saco do Mamanguá ou de mergulhar em baías isoladas? É só pedir para o capitão acionar os motores (ou as velas, em dias de bons ventos) para seguir até a próxima parada.
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Dá para levar também coletes salva-vidas para os pequenos, assim como usar cintos de segurança que ficam presos ao barco.
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Para os dias sem banho de mar ou à noite, invista em atividades indoor, como desenhos e jogos de tabuleiro.
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Em um veleiro, a única preocupação é com o roteiro. O resto fica a cargo do trabalho do skipper, o capitão responsável pelas questões técnicas da viagem.
foto: Eduardo Vessoni
O veleiro é entregue abastecido com água, e com roupas de cama e banho, utensílios de cozinha e tanque cheio.
foto: Wind Charter
foto: Eduardo Vessoni
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