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Nesta semana, o mercado se agitou com o anúncio do contrato de compra e venda de todas as marcas e ativos do Grupo Playcenter para a Cacau Show.
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Marcelo Gutglas, fundador do Grupo Playcenter
Tivemos a certeza de que [Alê Costa, CEO da Cacau Show] seria a pessoa ideal para se tornar o sucessor do legado e do pioneirismo do Playcenter no segmento de parques de diversões do Brasil.”
Porém, a operação de compra e venda ainda está em análise pelo CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) e, até a aprovação formal do órgão regulador, as empresas continuam atuando independentes.
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O parque foi fundado em SP por Marcelo Gutglas, na região do Ginásio do Ibirapuera, em 1971.
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Em 1973, foi reaberto em uma área de 30 mil m², na Barra Funda, “no meio do nada, em plena Marginal do Tietê”, nas palavras do fundador.
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O 1º parque de diversões de grande porte do Brasil era conhecido não só por suas atrações inéditas como também pelos concorridos shows.
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Funcionou de 1973 a 1998 e tinha um trajeto de 520 metros, cujo ponto mais alto estava a 16 metros de altura.
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Inaugurada em 1977, foi uma das atrações de maior sucesso e tinha cenografia com efeitos de ilusionismo e iluminação, em que uma mulher virava um gorila.
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Com capacidade para até 54 pessoas, essa barca chegava a 13,5 metros de altura e funcionou até o fechamento do parque, em 2012.
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Dentro dessa boneca gigante de fibra de vidro, acrílico e espuma, o visitante conhecia os órgãos humanos internos, inclusive o bebê que Eva estava esperando.
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Conhecida também como Splashinho, em referência à versão para adultos, a atração tinha 8 barcos em um canal de água corrente que terminava com uma queda livre.
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Inaugurado em 1980, esse circuito aquático em barcos em forma de tronco de árvore tinha diversos cenários temáticos, como uma fábrica de chocolate e o jardim da Branca de Neve.
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Inaugurado em 1988, o evento dava outros ares ao parque, a partir das 21h, com decoração, personagens e o Labirinto do Espanto, área cenográfica com cenários e um elenco de 160 atores maquiados.
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