A viagem mais aterrorizante na Antártica

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A Expedição Transantártica Imperial deveria quebrar recordes, mas a tripulação não esperava que a viagem chegaria ao fim, bem antes do programado.

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Pouco antes da 1ª Guerra Mundial, em 1914, Ernest Shackleton se preparava para aquela que ficaria conhecida como a última grande viagem da Era dos Descobrimentos.

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Esse irlandês queria cruzar a Antártica a pé, entre o mar de Weddell e o Polo Sul.

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Mas o líder da expedição não contava com uma virada no tempo que causaria a movimentação de imensas placas de gelo que impediriam a continuidade da viagem e consumiriam seu navio.

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Com a pressão do gelo, a madeira do Endurance rangia, em um som estridente provocado por pedaços do chão que se dobravam.

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O grupo seguiu então por terra e por mar, em embarcações improvisadas até áreas como as ilhas Shetland do Sul e a Geórgia do Sul.

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Nos meses seguintes, os 28 homens embarcados viveriam de esperanças e, até hoje, são lembrados por uma das mais impressionantes histórias de sobrevivência.

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Os últimos homens só seriam resgatados em 30 de agosto de 1916, dois anos depois do início da viagem.

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Em 2022, o Endurance foi encontrado a 3.008 metros de profundidade, no mar de Weddell, no oceano Antártico.

FMHT e National Geographic Caption

Conheça a história do Endurance

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Eduardo Vessoni