Pedro Vilela/MTur
Mais do que um conjunto de caminhos imperiais e atrações turísticas, a histórica Estrada Real agora é monumento nacional.
Pedro Vilela/MTur)
O título foi garantido por uma lei que lista 183 localidades, entre municípios e distritos do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.
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Entre os destaques estão destinos das Cidades Históricas (MG), como Diamantina, Ouro Preto e São João del Rey; Petrópolis e Paraty (RJ); e Cunha, no interior paulista.
Eduardo Vessoni
Atualmente, a Estrada tem mais de 1.630 quilômetros de extensão e está dividida em quatro roteiros.
Instituto Estrada Real
Do interior mineiro ao litoral fluminense, essa é a 1ª via aberta pela Coroa Portuguesa, um trajeto de 710 km que pode ser feito entre 8 e 48 dias.
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Destaques para os trechos de Congonhas e Pequeri (MG) e os das serras da Mantiqueira e do Mar, entre Guaratinguetá e Cunha (SP).
Eduardo Vessoni
Endereço de atrativos como a cadeia montanhosa da Serra do Espinhaço e a Casa da Chica da Silva, esse trecho tem 395 km de extensão, entre Diamantina e Ouro Preto.
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Tem 73% de estrada de terra e passa por locais como Conceição do Mato Dentro, Santuário do Caraça e Mariana.
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O mais curto dos trechos tem 160 km de extensão e pode ser feito entre 2 e 11 dias, de acordo com o meio de transporte.
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Vai de Cocais a Glaura, distritos de Barão de Cocais e de Ouro Preto, respectivamente, margeando o Rio das Velhas e passando pelo município de Sabará e pela Serra da Piedade.
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Para fugir de ataques piratas na rota marítima entre Paraty e Rio, esse roteiro foi criado na época para servir como um caminho mais seguro ao porto do Rio de Janeiro.
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Atualmente, são 515 km por atrativos como o Museu Imperial, em Petrópolis, a Casa de Santos Dumont e a Fazenda Carreiras, em Ouro Branco, onde Tiradentes teria pernoitado.
Prefeitura de Santos Dumont
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