Eduardo Vessoni
É difícil imaginar que aquelas terras de praias paradisíacas um dia foram conhecidas como Ilha Maldita.
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Endereço de presídios, ao longo de sua história, Fernando de Noronha já foi uma espécie de depósito humano.
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A 545 km do Recife, a ilha era uma barreira natural intransponível que funcionou, a partir de 1737, como isolamento de exilados políticos ou presos comuns.
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A ilha “Fora do Mundo” abrigou penitenciárias com celas estreitas e sem proteção contra o clima extremo, construídas pelos próprios detentos.
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Era tanto isolamento que os locais só ficaram sabendo da independência do Brasil, mais de dois anos depois.
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Holandeses, franceses e italianos também estiveram na ilha, mas Portugal só voltaria a se interessar por Fernando de Noronha, em 1737.
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Para ocupar aquelas antigas terras lusas, definitivamente, a ilha foi transformada em presídio comum para condenados a longas penas.
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Feito pelos presos, que também se dedicavam à lavoura ou a trabalhos de marcenaria, ferraria e sapataria, o atual patrimônio da Vila dos Remédios começou a ser erguido na mesma época, como a Igreja de Nossa Senhora dos Remédios.
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