Greve mantém fechados atrativos naturais do Chile

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Trabalhadores de áreas preservadas de todo o Chile seguem em greve, desde o início de novembro.

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Tudo começou com a mobilização dos trabalhadores de Torres del Paine, no início deste mês, na Patagônia chilena.

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Mas, assim como um rastro de pólvora, as manifestações se estenderam ao longo das mais de cem áreas de preservação do país.

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Na semana passada, já se falavam em 75 mil turistas afetados pela greve.

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Entre as áreas fechadas pelos manifestantes estão alguns dos atrativos naturais mais visitados do Chile, como o Parque Nacional Villarica, conhecido pelo vulcão homônimo, em Pucón.

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O Parque Nacional Queulat, que  abriga o impressionante Ventisquero Colgante, em Aysén, também se encontra fechado.

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Assim como a Laguna San Rafael, outro atrativo de Aysén, na região da Carretera Austral.

Eduardo Vessoni

Já a Região dos Lagos tem acesso restrito em parques nacionais como o Vicente Pérez Rosales, Chiloé e Futaleufu.

Eduardo Vessoni

Procurado pelo Viagem em Pauta, via assessoria no Brasil, o Sernatur (Servicio Nacional de Turismo) não respondeu a nossos pedidos de manifestação sobre o caso.

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De acordo com a FEDETUR (Fed. de Empresas de Turismo de Chile), cerca de 70% dos estrangeiros que visitam o país buscam experiências nos 41 parques nacionais, 46 reservas e 18 monumentos naturais chilenos.

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O que dizem autoridades e manifestantes

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