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Depois de naufrágios em SC e SP, em 1550, esse viajante alemão foi feito refém pelos Tupinambá, indígenas brasileiros conhecidos pelos rituais em que os capturados eram comidos.
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Além de Cabo de Santo Agostinho e Olinda (PE), o alemão também esteve em Superagui (PR), na ilha de Santa Catarina, “onde o grande navio afundou”, e seguiu até São Vicente, na atual Baixada Santista.
Eduardo Vessoni
Ao sair em busca de alimento, após conseguir trabalho no forte de Bertioga, o estrangeiro foi cercado pelos “selvagens”, que lhe atiraram flechas, deram golpes de lança e o deixaram nu.
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Apesar de ter dito que era amigo dos franceses, aliados dos Tupinambá, Hans Staden foi confundido com um inimigo de Portugal, aliado dos Tupiniquins.
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“Lá vem a nossa comida pulando”
Nos noves meses seguintes, Hans Staden seria ameaçado de ser comido,quase que diariamente.
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E toda vez que o alemão questionava se não seria logo devorado, alguém dizia: “Ainda não”.
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Essa e outras histórias de Hans Staden no Brasil estão no livro “Duas viagens ao Brasil” (editora L&PM), considerado os primeiros registros sobre o Brasil.
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foto: Creative Commons
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