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Hemingway em Paris

100 ANOS DEPOIS

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O autor de “Por Quem os Sinos Dobram” e "O Velho e o Mar" morou em Paris, há exatos cem anos, quando tinha 22 anos.

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Fascinado com Bordeaux em sua primeira visita à Europa, em 1918, Paris não o conquistaria daquela vez.

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A data está sendo celebrada no Brasil com o relançamento desse livro com nova edição revisada e atualizada por Benjamim Santos (ed. Gryphus).

Divulgação

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Confira endereços de Paris por onde Hemingway passou

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O quarto 14 do atual Hotel d'Angleterre, em Saint-Germain-des-Prés, bairro no 6º distrito, foi endereço temporário de Hemingway e da esposa Elizabeth Hadley em seus primeiros dias de Paris.

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O Quartier Latin, bairro conhecido pelos bistrôs e pela vida universitária, seria seu primeiro endereço fixo, um apartamento no nº 74 da rue du Cardinal Lemoine.

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foto: Mú Carvalho

Entre as inúmeras amizades que fez em Paris, Hemingway conheceu Gertrude Stein, escritora que morava na rue de Fleurus, ao lado do Jardim de Luxemburgo, um dos parques públicos da cidade.

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foto: Unsplash

Benjamim Santos, autor de “Hemingway e Paris: um caso de amor”

Nada pode ser mais parisiense do que ter o seu café adonde se vai sempre.”

E o preferido de Hemingway era o La Closerie des Lilas, que até hoje abriga o Bar Hemingway, usado como seu escritório fora de casa, onde escrevia e encontrava amigos.

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Foi no vizinho Hôtel Beauvoir que Hemingway foi morar após sua separação causada pela paixão que tivera por Pauline Pfeiffer, com quem se casou pela 2ª vez e teve dois filhos.

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37 rue de la Bûcherie Paris, França

Shakespeare & Company

foto: Unsplash

Hemingway frequentava também a Shakespeare & Company, uma espécie de “livraria e biblioteca de empréstimo com sistema de assinatura” inaugurada por Sylvia Beach, três anos antes da chegada do escritor.

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Alexandre Duret-Lutz/Flickr

Como repórter em Paris, Hemingway rodaria o continente, viajando para destinos como Gênova, Milão, onde entrevistou Mussolini, e a atual Istambul.

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foto: Unsplash

Em Paris, onde nasceu seu primeiro filho, Bumby, Hemingway trocaria a imprensa pela literatura, escrevendo contos e lançando seus cinco primeiros livros.

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“Quando se é pobre — e éramos realmente pobres quando, ao regressar do Canadá, renunciei ao jornalismo e não conseguia vender nenhum conto —, o inverno em Paris, com um bebé, tornava-se de fato excessivamente duro.”

Ernest Hemingway (“Paris é uma festa”)

Endereço de encontro de nomes como Coco Chanel, Rita Hayworth e Jean-Paul Sartre, o Harry’s New York Bar era outro local que Hemingway costumava frequentar em Paris.

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“É o lugar fechado mais hemingwayano de toda a cidade. Um pedaço dos States no centro de Paris.”

Benjamim Santos

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foto: Creative Commons