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O “pequeno boticário”, como esse alemão de Berlim era conhecido, mostrou desde cedo que tinha gosto por sujar os pés na terra.
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Para esse fã de James Cook com gosto exagerado pelo mundo ao ar livre, tudo está interligado, em uma Natureza que é um reflexo do todo.
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Para Andrea Wulf, autora da biografia A invenção da natureza (ed. Crítica), após expedição na Venezuela e Equador, entre 1799 e 1804, Humboldt seria “o primeiro cientista a falar das nocivas alterações climáticas causadas pelo homem”.
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Enquanto o mundo se destruía em nome do desenvolvimento econômico, Humboldt “inventava” a Natureza em um mundo onde “o homem não é nada”.
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Entre 1799 e 1804, viajou pela América Latina para participar de expedições, como a de escalada do Chimborazo, no Equador.
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Quando tentou escalar o vulcão Chimborazo, em 1802, essa montanha a 6.310 metros de altitude era considerada a mais alta do mundo.
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Goethe e Charles Darwin foram alguns dos contemporâneos que viveram aqueles tempos progressistas.
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O alemão empresta seu sobrenome a denominações, como pinguim-de-humboldt e a corrente de Humboldt, no Pacífico.
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Após expedições nas Américas, se tornou um “herói do povo”, criticando as condições de trabalho no México, a escravatura e os métodos opressores da Igreja católica, na Venezuela.
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