Coleção Panair do Brasil
Espécies endêmicas são animais nativos de uma determinada região geográfica.
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Ou seja, não é em qualquer lugar que você vai ver um papagaio amarelo, uma perereca fluorescente e até um macaco que tem “satanas” no nome científico.
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Ameaçado de extinção, esse papagaio amarelo é endêmico da Amazônia brasileira e símbolo do Parque Nacional da Amazônia, um dos últimos refúgios da espécie.
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Símbolo da história de sucesso de conservação da biodiversidade, esse primata endêmico da Mata Atlântica é mais comum em estados como o RJ e o ES.
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Menor espécie do gênero no mundo, é endêmico dos rios da Bacia Amazônica e conhecido como o “cantor vegetariano”, devido a seus cantos e sua alimentação herbívora.
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Descoberta na década de 1990, na região do Araripe, no Ceará, essa ave em situação "Criticamente em Perigo" só pode ser vista nos municípios de Missão Velha, Barbalha e Crato.
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Endêmica de estados nordestinos como a Bahia, Sergipe, Alagoas e Pernambuco, essa belezura brilha ao ser exposta à luz negra.
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Considerada uma das mais ameaçadas do Brasil, essa ave é encontrada, exclusivamente, no sertão da Bahia, em Canudos e no Raso da Catarina, próximo ao município de Paulo Afonso.
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O maior primata das Américas é um excelente restaurador da floresta, por sua grande dispersão de sementes, e só é encontrado na Serra do Mar, entre o norte do PR, SP, RJ, e em MG.
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Descoberta em Campina Grande (PB), é endêmica do Nordeste e é considerada a segunda maior tarântula do mundo.
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Apesar do nome, esse animal amazônico de face vermelha pode ter tons alaranjados, amarelados, acinzentado ou esbranquiçados.
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Endêmico de estados como Maranhão e Pará, o chiropotes satanas é conhecido pela pelagem grossa, rabo grosso e barba farta.
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