Alessandro Romio
Para celebrar os 130 anos do poeta, o Viagem em Pauta relembra as viagens desse anti viajante que garimpou o Brasil e (re)descobriu o próprio país.
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Eu, ninguém precisou de me vir dizer que o Brasil era interessante.”
Domínio Público
(Mário de Andrade)
Mário dizia se cansar com a doença e, quando se cansava, viajava. E, ao viajar, se curava.
Domínio Público
Águas de Lindoia, Araxá e Santos eram daqueles destinos que traziam seus dias de volta.
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Araraquara era outro daqueles lugares curadores, onde Mário passou um tempo, depois da morte de Renato, seu irmão mais novo.
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Minas Gerais era outro daqueles lugares que coincidiam com Mário, onde esteve mais de uma vez nas cidades históricas mineiras.
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Mas suas duas únicas viagens mais longas pelo Brasil foram para a Amazônia (1927) e para o Nordeste entre 1928 e 1929.
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Entre as novidades que celebram os 130 anos do poeta está o livro "Os crepúsculos não cabem no mundo", onde o jornalista Eduardo Vessoni reconta as histórias das viagens de Mário de Andrade.
Patuá
O livro foi lançado pela editora Patuá, tem capa do ilustrador Alessandro Romio e prefácio do escritor Ignácio de Loyola Brandão.
Patuá
Já entre os dias 13 e 15 de outubro, a Biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo, abriga o III Festival Mário de Andrade, que em 2023 celebra os 85 anos da Missão de Pesquisas Folclóricas, idealizada e organizada pelo escritor, em 1938.
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