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Pioneira do jornalismo investigativo, essa repórter da Pensilvânia quis ser mais rápida que o personagem Phileas Fogg, em ‘Volta ao Mundo em 80 dias’.
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NELLIE BLY
Em 80 dias, não, mas em 75, como sugeriu ao editor Joseph Pulitzer, do jornal New York World (ou em 72 dias, se apertasse o passo).
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Em pleno final do século XIX, Bly fez história (e jornalismo) num mundo masculino, onde mulheres não fumavam, não usavam calças e muito menos eram encorajadas a viajar por aí desacompanhadas.
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Entre novembro de 1889 e janeiro de 1890, Bly correu contra o relógio para dar a volta ao mundo.
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Esteve em 11 países: EUA, Inglaterra, França, Itália, Egito, Iêmen, Ceilão (atual Sri Lanka), Malásia, Singapura, Hong Kong e Japão.
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Com um único vestido xadrez para toda a travessia, o que obrigou Bly a recusar convites para “prazeres sociais”, a repórter viajou apenas com uma pequena mala de mão.
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Bly é conhecida também por ter simulado loucura para ser internada no Asilo de Mulheres Lunáticas, em NY (EUA), para fazer uma reportagem sobre maus tratos a mulheres.
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