Força Aérea Brasileira/Reprodução
Houve uma época, em que a falta de infraestrutura em terra exigia das empresas e passageiros um jeito diferente de viajar.
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Se, hoje, hidroaviões são raridades no Brasil, nos primórdios da aviação nacional os pousos e decolagens eram feitos na água.
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Naquela época, as pistas eram lagoas, rios ou mares, e o desembarque era feito perto das praias.
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A alemã Condor Syndikat foi a 1ª empresa a operar, comercialmente, hidroaviões no Brasil, com o modelo Dornier Wal D-112, “a 1ª aeronave registrada” no país.
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O hidroavião da Condor Syndikat atingia uma altitude de apenas 50 metros e uma velocidade de cerca de 150 km/h.
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Deu calor? A solução era abrir as janelinhas do avião, que na época levava apenas 8 passageiros em ambientes, extremamente, ruidosos e desconfortáveis.
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No início dos anos 30, a brasileira Panair passou a operar hidroaviões na distante Amazônia em missões humanitárias para levar suprimentos a pontos isolados do Brasil.
Coleção Panair do Brasil
Com seus Consolidated PBY-5 Catalina, a “senhora do Norte” levava correio, remédios e profissionais da saúde para o Alto Rio Negro.
Coleção Panair do Brasil
Santos Dumont é considerado o criador do primórdio do hidroavião, um modelo equipado com "asas e lemes submersos", que "voava" nas águas do Rio Sena, em Paris.
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