Quem foi o brasileiro que Einstein indicou para o Nobel da Paz

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Ao visitar o Brasil, em 1925, o cientista Albert Einstein ficaria encantado com um brasileiro em especial.

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Considerado um dos maiores exploradores dos trópicos, o brasileiro viajou mais de 40 mil km, defendeu indígenas amazônicos e foi pioneiro em registros de campo.

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Em uma época em que o miolo do Brasil ainda era terra sem comunicação, Cândido Rondon viajava para instalar telégrafos em áreas remotas do Brasil.

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Por isso, esse explorador de Santo Antônio de Leverger (MT), que emprestou seu nome para batizar Rondônia, em 1982, é também o patrono das comunicações no Brasil.

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Fundador do Serviço de Proteção aos Índios, mais tarde FUNAI, foi lembrado também como um dos mais importantes defensores dos direitos indígenas.

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Esse pacificador era conhecido pelos contatos não-violentos e respeitosos com indígenas brasileiros, trazendo-os para a civilização sem tirá-los de suas próprias terras.

Exército Brasileiro/Reprodução

Cândido Rondon

Morrer, se preciso for. Matar, nunca."

Uma das suas viagens mais famosas aconteceu entre 1913 e 1914, numa expedição que mapearia o Rio da Dúvida, de extensão desconhecida.

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O “Domador dos Sertões” foi acompanhado pelo ex-presidente dos EUA, Theodore Roosevelt, e a viagem foi cheia de perrengues.

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