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Todo mês em que o dia 13 cai numa 6ª é a mesma história: supersticiosos ficam em alerta, ninguém quer passar debaixo de uma escada e gatos pretos…
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Bom... deixemos os gatos pretos para quem sabe apreciar essa variante felina.
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Historicamente, essa combinação de datas está vinculada à má sorte e às superstições, cujas origens remontam a lendas em diferentes locais do mundo.
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O medo irracional do número 13 se chama “triscaidecafobia”. E “parascavedecatriafobia” é o medo das sextas-feiras 13.
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Nessa primeira sexta-feira 13 de 2023, confira cinco endereços mal-assombrados em São Paulo.
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Vale do Anhangabaú
“Rio ou água de mau espírito”, em tupi, era visto pelos índios como um rio que servia de moradia de Anhangá, criatura maligna que assumia a forma de vários animais.
Domínio Público
Vale do Anhangabaú
A lenda diz também que os pajés recomendavam que não bebessem ou se banhassem naquele rio, pois era um local amaldiçoado.
Domínio Público
Edifício Martinelli
Em março de 1947, o cadáver de um adolescente de 14 anos foi encontrado no local. Em junho de 1965, foi a vez de uma mulher que teria sido jogada pela janela do Martinelli.
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Edifício Martinelli
Nesse prédio do centro da cidade não é raro ouvir histórias de aparecimento de vultos e portas que se fecham sozinhas.
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Teatro Municipal
Acredita-se que espíritos dos artistas que passaram por ali ainda rondam o local.
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Teatro Municipal
Funcionários relatam ouvir cantos, teclas de piano acionadas sozinhas e movimentos nos camarins vazios.
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Cemitério da Consolação
Visitantes afirmam ver vultos e espíritos entre as lápides, como o fantasma da Marquesa de Santos, que fez doações para sua fundação em 1858.
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Cemitério da Consolação
Primeiro cemitério público de São Paulo, guarda os restos mortais de personalidades como Monteiro Lobato, Tarsila do Amaral e Mário de Andrade.
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Casa de Dona Yayá
Conta-se que é possível escutar a voz e os passos da antiga dona, gritando em sofrimento enquanto continua a habitar o local.
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Casa de Dona Yayá
Essa casa no bairro Bexiga foi palco de mortes inusitadas de todos os parentes de Sebastiana de Mello Freire, conhecida como Dona Yayá.
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