VULCÕES DA AMÉRICA DO SUL

foto: Domínio Público

Bem do lado de casa, nos países vizinhos dos Andes, viajantes encontram alguns dos vulcões mais ativos do planeta.

Eduardo Navas/Flickr

Para ter uma ideia do poder de fogo da região, são 120 vulcões ativos só entre a Argentina e o Chile, de acordo com o Observatorio Argentino de Vigilancia Volcánica.

Domínio Público

O continente fica no “Círculo de Fogo do Pacífico”, uma das regiões mais ativas do planeta. São cerca de 40 mil km que abrigam as Américas, Ásia e Oceania.

Licancabur (Chile e Bolívia)

Com 5.916 metros, é um dos mais belos do continente. Em plenos Andes, esse ícone do Atacama pode ser visto a partir de diferentes pontos do povoado de San Pedro.

situação: inativo

Eduardo Vessoni

situação: ativo

Villarica (Chile)

Dos 90 vulcões catalogados pela Red Nacional de Vigilancia Volcánica, este é o mais ativo do Chile. Com 2.847 metros, fica na região de Pucón e tem uma estação de esqui com 20 pistas.

Eduardo Vessoni

situação: ativo

Osorno (Chile)

Na Região dos Lagos, porta de entrada para a Patagônia chilena, esse vulcão está a 2.661 metros, no interior do Parque Nacional Vicente Pérez Rosales, e tem até uma estação de esqui.

Eduardo Vessoni

situação: extinto

Puntiagudo (Chile)

Assim como o Osorno, a 30 km dali, esse vulcão a 2.493 metros fica na Zona Volcánica Sur de Los Andes, conhecida também como “Cinturón Volcánico de los Andes”.

Eduardo Vessoni

Com uma das caminhadas mais complexas até o topo, o Puntiagudo pode ser visto durante o cruzamento dos lagos entre Porto Varas e Bariloche, na Argentina.

foto: Unsplash

situação: ativo

Calbuco (Chile)

De topo irregular e a 2.003 m s.n.m., fica a 30 km de Porto Montt e Porto Varas, cujas  principais atividades são caminhadas e fontes de águas termais.

foto: Domínio Público

situação: ativo

Láscar (Chile)

Com quase 6 mil metros, é considerado o mais ativo do norte do país e endereço da maior atividade vulcânica da região, cujas cinzas da erupção de 1993 chegaram ao Brasil.

Fabien Quétier/Creative Commons

situação: ativo

Chaitén (Chile)

Com menos de mil metros e uma caldeira de 2,5 x 4 km de comprimento, ficou conhecido pela erupção de 2008 que causou evacuações na cidade de Chaitén e arredores.

foto: Unspalsh

situação: ativo

Lanín (Argentina)

Na região de Neuquén, a 3.728 metros, teve sua última atividade vulcânica em 2017, após anos de inatividade.

Gerard Prins/Creative Commons

situação: ativo

Maipo (Argentina e Chile)

A 5.323 m.s.n.m., esse vulcão cônico teve sua última erupção em 1912.

Creative Commons

Ampato (Peru)

Próximo a Arequipa, a 6.288 m.s.n.m., é conhecido por ter abrigado por 500 anos a múmia Juanita.

situação: inativo

Eduardo Vessoni

situação: ativo

Misti (Peru)

Esse vulcão com duas crateras no topo fica a 5.822 m.s.n.m. e é uma das sete montanhas ativas do sul peruano, a 17 km do centro de Arequipa.

Creative Commons

situação: ativo

Cotopaxi (Equador)

Em plena Avenida dos Vulcões, é um dos mais elevados do Equador (5.897 m.s.n.m.) e um dos vulcões ativos mais altos do mundo.

David Ceballos/Flickr

situação: ativo

Chimborazo (Equador)

A 150 km de Quito, esse vulcão nos Andes Centrais é a montanha mais alta do país, a 6.268 m.s.n.m.

Creative Commons

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