Homens (mulheres e crianças), ao mar!!!
Neste post, listamos algumas das nossas experiências em barcos, veleiros e canoas para quem quer conhecer as águas do Brasil.
De navegação em lancha, em plena Zona Sul de São Paulo, a cruzeiro literário, reunimos opções que podem trazer novos pontos de vista a sua viagem em terras nacionais.
Confira roteiros:
LANCHA NA REPRESA DE GUARAPIRANGA
São Paulo
O Yacht Club Santo Amaro, na Zona Sul de São Paulo, conta com aluguel de lanchas de alto padrão para passeios na Represa de Guarapiranga, no Jardim Guarapiranga.
No roteiro, atividades e atrações que a gente já não esperava mais encontrar, a poucos minutos do centro da maior cidade latino-americana: ilhas pouco visitadas, praia de água doce, trilhas curtas, observação de animais e até um inusitado Stand Up Paddle.
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VELEIRO EM PARATY
Rio de Janeiro
Com preços semelhantes ao de uma diária de pousada, é possível alugar um veleiro para navegar pelas praias e baías de Paraty e Ilha Grande, com acessos exclusivos pelo mar.
Cansou de suspirar diante de prainhas quase particulares do Saco do Mamanguá ou de mergulhar sobre paredões rochosos que tocam o fundo do mar? Pois deixe que o capitão volte a acionar os motores do veleiro para seguir até o próximo pedaço de mar quase exclusivo para os embarcados.
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LIVEABOARD NA ILHA GRANDE
Rio de Janeiro
Naquelas terras protegidas da Baía da Ilha Grande, em Angra dos Reis, existem quase duzentas ilhas, duas mil praias, catorze naufrágios históricos para serem explorados por mergulhadores e uma área preservada de 154 km² que abriga dois parques estaduais e uma reserva biológica.
Só na Ilha Grande, a maior da baía, são mais de cem faixas de areia, em 12 enseadas.
Embarcar em um liveaboard, como são chamados os barcos que fazem roteiros exclusivos para mergulhadores e acompanhantes, é como permanecer imerso em um mundo submarino, mas com as facilidades de um catamarã equipado com cabines individuais com chuveiro e água quente, chef de cozinha a bordo, varanda e assistência em todas as operações de mergulho.
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VELHO CHICO
Sergipe
Antiga área inóspita não navegável e de difícil acesso, a região de Canindé de São Francisco, a quase 200 km da capital sergipana, abriga corredores estreitos de rochas talhadas do rio São Francisco que surgiram com a construção da barragem da Hidrelétrica de Xingó, em 1995, considerada uma das maiores do Brasil.
Aquelas águas represadas deram lugar ao Cânion do Xingó, localizado em um vale de 65 km de extensão e com uma profundidade média de 150 metros, onde é possível navegar a bordo de catamarãs, fazer passeios em pequenas embarcações que cruzam corredores estreitos do cânion, fazer rapel e até praticar Stand Up Paddle.
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ABROLHOS
Bahia
Poderia ser como qualquer outra viagem pela Bahia, daquelas que tem mar de águas calmas, faixas de areia com coqueiros e vida noturna agitada para fechar o dia de atividades.
Mas a 70 quilômetros da costa, onde baleias jubarte passam férias e o fundo do mar tem mais atrativos do que o turismo em terra firme, o ritmo da viagem é outro.
É do extremo sul baiano, em Caravelas, a 250 km de Porto Seguro, que saem as embarcações que fazem viagens de três dias, explorando ilhas e pontos de mergulho do Parque Nacional Marinho dos Abrolhos.
GALINHOS
Rio Grande do Norte
Neste destino a 170 km de Natal, no Rio Grande do Norte, acontece o inusitado Passeio Ecológico, encabeçado por uma figura única da região, o Jr. Tubarão.
Em seu tour gastronômico, Tubarão conduz o barco, faz uma pausa em Gamboa da Areia para coletar ostras para o almoço, leva visitantes para conhecer salinas e mangues, e escolhe uma das praias isoladas que não são frequentadas por turistas para preparar o almoço com ostras no bafo, ceviche com cavala-branca, molho manguezal e sashimi de pescada branca.
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GOLFINHOS EM FERNANDO DE NORONHA
Pernambuco
No interior da enseada da Baía dos Golfinhos, uma das atrações naturais do arquipélago, destaca-se a alta concentração de golfinho-rotador, espécie oceânica e tropical conhecida por seu comportamento de saltar fora d’água e realizar até sete rotações em torno do próprio eixo.
Uma alternativa para quem quiser ver os animais de perto é o passeio de barco tradicional até a ponta da Sapata (R$ 159, por pessoa), que cruza áreas com grandes chances de observação de golfinhos que desviam a atenção dos marinheiros para longe das fêmeas com filhotes.
A má notícia (para nós, claro), é que a interação no mar com os animais já não é mais permitida em toda a área preservada do arquipélago (com exceção para quem for surpreendido por alguns deles, durante mergulhos com cilindros em outros endereços de Fernando de Noronha). SAIBA MAIS
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CRUZEIRO LITERÁRIO NA AMAZÔNIA
Amazonas
Criado pela Livraria da Vila e pela agência Auroraeco, o projeto ‘Navegar é Preciso’ reúne escritores e cantores em encontros literários diários, apresentações musicais e saídas para exploração da região.
Nesta viagem com duração de cinco dias, os viajantes literários navegam sem pressa sobre as águas escuras do rio Negro, cruzam o arquipélago das Anavilhanas, realizam trilhas floresta adentro e fazem desembarques estratégicos em praias de rio.
A edição 2017, que aconteceu entre os dias 1º e 5 de maio, reuniu nomes como Márcia Tiburi, Mário Prata e Chico César. SAIBA MAIS
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ILHA DO COMBU
Pará
Em Belém, a floresta fica bem na porta de casa. A 15 minutos de barco, para ser mais exato.
Combu é uma das 39 ilhas de Belém e ganhou fama com seus chocolates artesanais, feitos com cacau plantado no quintal de casas erguidas sobre palafitas. Até chefs brasileiros como Alex Atala e Thiago Castanho já se renderam ao produto.
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Gostaria de saber como será navegar do Rio da Prata, Rio Paraguai, Paraná-PR e Subir até o Rio Oneroco -Venezuela, pegando o Canal Caciquera na Venezuela e encontra com Rio Negro no Amazonas -BR a Hidrovia Projetada por D.Pedro II, para o agronegócio e o turismo Internacional…..