Festival Internacional de Luzes chega a São Paulo

Antes da programação principal, em três finais de semana consecutivos de agosto, o Festival Internacional de Luzes de SP ganha uma prévia nos próximos dias 27 (sexta) e 28 (sábado) com o evento Boulevard das Artes, no cruzamento da Avenida Paulista com a Rua da Consolação.

A ação, que promete transformar a paisagem urbana da maior cidade do Brasil com luz, arte e tecnologia, incluirá projeções em empenas de prédios e efeitos visuais de laser mapping sobre marcos arquitetônicos, árvores e até mesmo no céu.

“O festival nasceu da ideia de transformar a cidade em uma plataforma de arte viva. Desde a primeira edição, o objetivo tem sido surpreender o público e criar experiências que unam luz, arquitetura e narrativa visual”, explica Alexis Anastasiou, Diretor Artístico da Visualfarm e idealizador do festival.

Divulgação

Nos dias 18 e 19 de julho será realizada a Ocupação dos Céus, com fachos de laser de alta potência projetados a partir de cinco pontos do Centro expandido, entre os rios Tietê e Pinheiros, apontando para o céu como grandes faróis visíveis a quilômetros de distância.

Já em agosto, em pleno mês do Festival Internacional de Luzes de SP, a cidade será iluminada em locais emblemáticos, como o Monumento das Bandeiras, o Beco do Batman e a Avenida Paulista, reunindo obras digitais, instalações imersivas e experiências visuais de grande escala.

Para Anastasiou, 2025 marca também a internacionalização do projeto e “dá um passo importante para ampliar esse diálogo com o mundo”.

Divulgação

A partir da residência artística Intertwine Network, lançado em abril para selecionar projetos de diversas nacionalidades para o desenvolvimento de obras digitais e imersivas, diversos artistas trarão novas linguagens para o festival.

Além dos brasileiros Cauê Maia, com uma instalação que usa projeções analógicas, e Koral Alvarenga, que funde humanos e tecnologia, usando IA e avatar 3D, o evento terá artistas da Colômbia (Karen Palacios), Equador (Paul Rosero Contreras), Camarões (Fred Ebami) e Japão (Kyota Takahashi e Reiko Kawaguchi).

LEIA TAMBÉM: “Arte de rua em Berlim, uma das capitais mundiais do grafite”

Seja o primeiro a comentar

Faça um comentário

Seu e-mail não será divulgado.


*