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“Pai da aviação”, “Marechal do Ar”, “Brasileiro Voador” e “Rei do Ar”. Apelidos não faltaram na vida de Alberto Santos Dumont. Nem viagens.
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Em Paris, ainda na adolescência, teve contato com disciplinas como Física, Mecânica e Eletricidade.
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Mas suas primeiras referências são de ninguém menos que Júlio Verne, “grande visionário” e “vidente da locomoção aérea e submarina”, nas palavras do próprio Dumont.
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Palmira (Minas Gerais)
Alberto Santos Dumont nasceu nessa cidade da Zona da Mata, a pouco mais de 200 km de Belo Horizonte. Dias depois de sua trágica morte, em julho de 1932, o município passaria a se chamar Santos Dumont.
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Fazenda Arindeuva (Ribeirão Preto)
Foi na “primeira fazenda de café tecnicamente organizada” do Brasil, que o pequeno Dumont, aos seis anos, sonhou com máquinas, guiou locomóveis e dirigiu locomotivas Baldwin.
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Europa
Ao longo da vida, Dumont esteve na Europa em diversas ocasiões. Em 1902, por exemplo, caiu em uma baía de Mônaco com a sua invenção Nº 6 e foi resgatado por uma lancha a vapor.
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Petrópolis (Rio de Janeiro)
“A Encantada” era sua residência de verão no Morro do Encanto e, hoje, abriga o Museu Casa de Santos Dumont, com objetos pessoais, mobiliário e algumas invenções
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Chile
Em 1916, foi para o Chile e Argentina, onde sobrevoou os Andes e conheceu Eduardo Bradley, precursor da aviação argentina que cruzou as cordilheiras em um balão.
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Cataratas dos Iguaçu
Na mesma viagem andina, cruzou a fronteira e acabou conhecendo também as Cataratas do Iguaçu, onde chegou a cavalo, após uma travessia de seis horas.
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Mas, ao descobrir que as quedas tinham sido doadas para um particular, viajou até Curitiba para encontrar o governador do Paraná para pedir a criação de um parque que protegesse aquelas quedas e possibilitasse a visita pública.
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Guarujá (São Paulo)
A cidade, onde Dumont se suicidou em 23 de julho de 1932, ainda abriga o carro fúnebre que levou seu corpo para São Paulo.
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