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Neste 5 de setembro é celebrado o Dia da Amazônia. Mas até quando vamos ter floresta de pé para comemorar?
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A região vem agonizando na própria diversidade e segue sendo retratada como o destino exótico num canto do país onde ninguém vai.
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O bioma está em 9 países do continente e em 772 cidades brasileiras das regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste.
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A seguir, veja atrações amazônicas muito além da observação de vida animal selvagem (que aliás é rara de ser avistada) e de índios fantasiados de índio para entreter turistas.
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Belém (PA) e Manaus (AM) têm acesso fácil à floresta amazônica e são as cidades com as melhores estruturas turísticas da região.
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De julho a dezembro, destinos como Manaus (AM) e Alter do Chão (PA) veem suas águas baixarem, revelando praias de rios.
Eduardo Vessoni
No inverno amazônico, entre janeiro e junho, as chuvas fortes que caem sobre a região formam esses corredores alagados que podem ser navegados por pequenas embarcações.
Eduardo Vessoni
A 2h de barco de Santarém, o Canal do Jari é um braço do rio Amazonas e endereço desse jardim com mais de 130 exemplares dessa planta aquática.
Eduardo Vessoni
No Baixo Rio Negro, a 100 km de Manaus, Presidente Figueiredo tem mais de 100 quedas d’água catalogadas e é declarado a “Terra das Cachoeiras”.
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Esse labirinto fica entre Manaus e Novo Airão, e é um dos maiores arquipélagos fluviais do mundo, com mais de 400 ilhas.
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Em Autazes, a 100 km de Manaus (AM), os hóspedes de um hotel local encaram essa subida até a copa de uma árvore de 40 metros de altura.
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