Brasileira conta como é subir vulcão no Caribe

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A Martinica, um destino ultramarino francês, fica logo ali (inclusive com voos do Brasil), mas vai ser diferente de tudo que você já ouviu falar sobre o Caribe.

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Afinal de contas, não é em qualquer ilha da região que dá para subir até a caldeira de um vulcão ativo.

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A brasileira Luísa Zanini Vargas, gaúcha de Pelotas que mora na Martinica há pouco mais de quatro anos, é uma das que já encarou o desafio. 

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Luísa Zanini Vargas

É buscar uma energia e uma paisagem diferentes que a gente não está acostumado porque não tem [vulcão] no Brasil.

A 1.397 metros de altitude, no ponto mais alto da Martinica e um dos mais elevados do Caribe, o Monte Pelée é um vulcão ativo e, desde o ano passado, é Patrimônio Mundial da UNESCO.

Eduardo Vessoni

São 3 opções de trilhas até a caldeira e, apesar de não ser obrigatório guia, sua contratação é altamente recomendada.

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A trilha íngreme passa por precipícios, tem cruzamento de pequenas escadas de madeira e não deve ser feita em qualquer época do ano.

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Para a gaúcha Luísa, o destaque no Monte Pelée é a experiência de ver “uma erupção solar no horizonte, acima das nuvens”.

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Eduardo Vessoni

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