O Rio Grande do Sul é daqueles lugares para visitar o ano todo. Mas é nos meses mais frios que aquela geografia única do sul do Brasil convida para atividades (não só do lado de dentro como também ao ar livre).
Reunimos nossas melhores experiências em terras gaúchas, como as trilhas em dois parques nacionais, em meio a cânions de Cambará do Sul; turismo nos vinhedos da Serra Gaúcha (e não estamos falando apenas de visitas à vinícolas com degustações de vinhos); e até restaurante e templo tibetanos.
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A apenas sete quilômetros da cidade mais famosa da Serra Gaúcha, Canela é a versão local para quem procura turismo ao ar livre. Seu endereço mais procurado é a Cascata do Caracol, uma queda de 131 metros que pode ser vista do alto de uma plataforma ou em bondinhos aéreos que fazem um percurso de 840 metros de extensão com paradas em estações com vista panorâmica da cascata. Mas não é só isso. Canela tem também parque com sequoias de 40 metros de altura, vales em forma de ferradura e até sobrevoos de helicóptero em um dos ícones arquitetônicos da região: a Catedral de Pedra.
CANELA
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TRÊS COROAS
Mais do que atividades de aventura, essa cidade a 34 km de Canela é famosa também pelas atrações que vêm do outro lado do planeta: o Tibet.
O destino é conhecido pelo belo Khadro Lin, réplica de um autêntico tempo budista tibetano que se tornou alternativa para quem procura experiências espiritualizadas na Serra Gaúcha.
Porém aquelas terras aos pés da Cordilheira do Himalaia trouxeram para a região não só deidades budistas. É de lá que veio Ogyen Shak, responsável pelo primeiro restaurante do Brasil, especializado na culinária do Tibet.
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SÃO FRANCISCO DE PAULA
Chamada de São Chico pelos gaúchos, essa cidade da Rota Romântica não conta com atrativos de peso como os outros destinos da região.
Mas uma das experiências mais marcantes (daquelas que a gente nem quer sair do hotel) é a hospedagem na Cabana 15, na Pousada do Engenho.
São 170 m² de área privativa, equipada com lareira, um closet climatizado e um mini spa. E tudo o que possa ser acionado ali dentro é feito pela tela de um tablet, à disposição do hóspede.
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JAQUIRANA
A pouco mais de 40 km de Cambará do Sul, a cidade abriga o Parque Estadual do Tainhas, conhecido não só por seus jardins de bromélias e araucárias mas também pelo desafiador Passo do S.
Para chegar ali é preciso cruzar de carro um lajeado natural do rio Tainhas, em uma área onde a água tem níveis mais baixos. A experiência é conhecida como Travessia do Passo do S e pode ser feita por todo tipo de veículo, inclusive os que não contam com trações.
Do outro lado do Tainhas, uma trilha curta e sem sinalização margeia o rio até a base da Cachoeira do Passo do S, formada por corredeiras e quedas de até 20 metros de altura.
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CAMBARÁ DO SUL
Dona do maior conjunto de cânions da América do Sul, no setor mais oriental da divisa do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, a cidade é ponto de partida para dois parques nacionais: Aparados da Serra e Serra
Geral.
Do alto, por baixo e pelo rio. O que não faltam são roteiros para ver essas formações milenares com imensas fissuras em seu interior.
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VALE DOS VINHEDOS
Se tem um destino brasileiro que pode ensinar muito sobre turismo bem organizado e genuíno, esse é Bento Gonçalves, ‘Capital Nacional do Vinho’ e um dos dez melhores destinos de enoturismo do mundo.
Mais do que endereço do manjado passeio de Maria Fumaça e de visitas guiadas (pouco criativas) que acontecem em alguns vinhedos, o Vale dos Vinhedos sempre tem uma experiência diferente, de passeio off road à sessão de cinema ao ar livre em uma vinícola.
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Estive em Cambará do Sul, realmente são lugares maravilhosos.Os cânions são fantásticos. Um espetáculo da natureza.
Realmente um espetáculo da natureza mas, total despreocupação com pessoas deficientes. Estive lá com meu marido e foi muito difícil para nós. No ano passado tínhamos ido ao Grand Cantona e deu tudo certo. O Brasil precisa mudar muito.
Favor enviar mais informações sobre esses roteiros. Obrigada.
Maria Aparecida, somos um site de produção de conteúdo sobre turismo e não comercializamos tours.
Para mais informações sobre cada um dos destinos citados, leia os boxes e os links ao longo do texto.
Abraços e seja sempre bem vinda por aqui.
Sou gaúcha e amo minha terra e apesar de já ter viajado um “pouquinho” por aí, não troco por nenhum lugar do mundo, só aviso aos turistas,que venham com a “carteira cheia”, nada aqui é barato, as cidades turísticas são pensadas para ter o maior lucro possível,a gente que é daqui, tem que conhecer muito mesmo os locais,para poder desfrutar tudo com “sabedoria “, MAIS VALE A PENA,na maioria das vezes.
O templo budista kadro ling em três coroas e muito lindo todo o o local lá passa uma paz uma tranquilidade sem contar a paisagem lá é linda gostei muito de ir
Só esqueceram de citar o parque das 8 cachoeiras em São Francisco de Paula, um dos lugares mais procurados na serra gaúcha. Além disso cito ainda dois lugaresperdiveis: o Lago São Bernardo e o vale dos falcões.
Discordo que qualquer carro faz a “travessia do S”… É um trajeto bem complicado para fazer se nao for de camionete pois a estrada tem trechos de atoleiro e bastante pedra grande com terreno irregular, carro baixo sofre bastante. Lugar espetacular e vale a pena conhecer com certeza!!!
Heianne, obrigado pela visita e pelo comentário.
Como você pode ver na foto e no vídeo com o registro da experiência, não usamos uma camionete e deu tudo certo.
Mas como está colocado no texto, “é recomendável ir com alguém que conheça a região.”
Abraços e seja sempre bem vind@ por aqui.
Adorável a reportagem! Saber além do que as agências de turismo proporcionam.
Obrigado pela mensagem inspiradora, Vanessa.
Seja sempre bem vinda por aqui e boas viagens (quando isso for seguro).
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