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A 1h20 de avião de Belém, Santarém é a porta de entrada para Alter do Chão, distrito a 40 km dali.
Eduardo Vessoni
Além da Ilha do Amor, banco de areia no Rio Tapajós, as opções vão de museus históricos no centro de Santarém a trilhas exigentes na floresta.
Eduardo Vessoni
QUANDO IR
O inverno vai de janeiro a junho e é marcado pelas cheias dos rios; enquanto o verão (de julho a dezembro) é conhecido pelas praias de rio.
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Encontro das águas
De Santarém, são 5 minutos até o encontro do Amazonas e Tapajós, rios que correm paralelos sem se misturar, por conta das diferenças de temperatura, velocidade e densidade de suas águas.
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Centro Cultural João Fona
Museu com acervo com peças históricas, cerâmicas indígenas, urnas funerárias dos índios Tupaiu e até o esqueleto de uma baleia que encalhou no rio Tapajós.
Eduardo Vessoni
Museu Dica Frazão
Ícone da cultura santarena, essa artista plástica é homenageada nesse espaço que abriga peças artesanais feitas com raiz de patchuli, palha de tucum, juta, semente e bambu.
Eduardo Vessoni
Ilha do Amor
A travessia em pequenos barcos leva turistas até esse banco de areia, em Alter do Chão, com restaurantes, bares e aluguel de caiaques e SUP.
Eduardo Vessoni
O Jardim Vitória-Régia, no Canal do Jari, fica a 2h de barco de Santarém e a visita tem degustação de pratos feitos com vitória-régia e passeio de canoa num jardim aquático.
Eduardo Vessoni
Floresta Nacional do Tapajós
No município de Belterra, a 65 km de Santarém, é possível encarar uma trilha exigente de 15 km (ida e volta) para conhecer uma samaúma gigante com cerca de 900 anos.
Eduardo Vessoni
Não deixe de acompanhar um final de tarde amazônico, em locais como a orla de Santarém, no Terminal Fluvial Turístico, ou na Ponta do Cururú, próximo a Alter e com acesso pelo Tapajós.
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