Com o objetivo de ampliar a malha aérea, sem precisar operar voos até o destino final, empresas têm investido em acordos com outras companhias aéreas.
O termo, que significa “código compartilhado”, em tradução do inglês, se refere à prática em que linhas aéreas trabalham em conjunto e podem comercializar um determinado número de assentos em voos operados pelos parceiros.
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Um caso recente de codeshare é a parceria que foi firmada entre LATAM e Azul, ofertando 50 novas possibilidades de rotas domésticas. Na prática, significa comprar uma passagem em uma das duas empresas e fazer a viagem com uma delas, de acordo com a disponibilidade dos voos.
Outro exemplo é a parceria firmada entre a GOL e outras 14 empresas internacionais, como Aerolineas Argentinas, Aeromexico e TAP Air Portugal.
Com relação às bagagens despachadas, valem as regras estipuladas pela companhia com a qual o passageiro vai voar. No caso da parceria entre a Azul e a LATAM, por exemplo, se você comprar os bilhetes pela LATAM e mas o voo for operado pela Azul, valem assim as determinações da Azul, e vice-versa.
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