Conheça o livro que inspirou a série ‘How to be a Carioca’

Em sua 9ª edição e com 300 mil exemplares vendidos, o best seller ‘How to be a Carioca’ é a inspiração da nova série homônima do Star+.

Ambientada no Rio e com direção artística de Carlos Saldanha (‘Rio’ e ‘A Era do Gelo’), a série traz histórias de estrangeiros da Alemanha, Argentina, Israel, Angola e Síria, sempre ajudados por Francisco (Seu Jorge), uma espécie de “especialista em choque cultural”.

Assim com no livro de 1992, que teve sucesso quase que instantâneo, a produção é uma espécie de manual de sobrevivência no Rio de Janeiro, onde em cada episódio um estrangeiro viverá uma aventura no melhor estilo gringo de se adaptar à cultura local.

VEJA TAMBÉM: “Manaus é eleita uma das melhores cidades para visitar em 2024”

A série segue o enredo do livro escrito por Priscila Ann Goslin, estadunidense que nasceu numa pequena cidade de Minnesota, mas viveu parte da sua vida no Brasil, especialmente no Rio de Janeiro.

Devido às inúmeras perguntas e dúvidas de seus amigos e familiares sobre a cidade carioca, Priscila, que é programadora visual e pianista, dá dicas de forma bem-humorada para estrangeiros sobre o jeito carioca de ser e se virar na Cidade Maravilhosa.

“Ser turista é um estado de espírito, e eu confesso que às vezes me sinto como um turista no meu próprio país. Agora, se eu ao menos pudesse saber qual é o meu país”, questiona a autora, que já vai avisando que seu livro de estreia não é um guia turístico, daqueles com dicas do tipo “onde comer” ou “o que fazer”.

“Você vai aprender a ser um carioca”, garante.

O livro, disponível em inglês em livrarias do Brasil, conta também com mais de 50 ilustrações feitas pelo carioca Carlos Carneiro.

A série da Star+ tem seis episódios, com cerca de 40 minutos cada um, e traz no elenco Seu Jorge, Malu Mader e Douglas Silva, além de nomes internacionais, como o modelo sírio Ahmad Kontar, que atua em um dos episódios mais comoventes da série. Veja web story

VEJA FOTOS

LEIA TAMBÉM: “Séries e filmes latino-americanos para ver no streaming”