Cemitério da Recoleta completa 200 anos: veja curiosidades

Diante daqueles panteões esplendorosos e mausoléus de mármore decorados com esculturas, o visitante quase nem se dá conta de que está em um cemitério.

Inaugurado em novembro de 1822, o Cemitério da Recoleta, conhecido também como Cementerio del Norte, é a primeira necrópole pública de Buenos Aires e um dos atrativos mais populares entre os turistas.


Porém, a partir de 1870, a Recoleta passaria por uma transformação.

Com a epidemia de febre amarela, uma onda de famílias ricas de outros bairros da cidade tornaram o local o cemitério preferido para o sepultamento dos mais abastados. Daí o alto nível das construções e obras artísticas em exposição no local.

1_Cementerio de la Recoleta_Creative Commons
foto: Creative Commons

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Por outro lado, mais do que última morada de personalidades e anônimos argentinos, o cemitério (lá vem clichê) é um autêntico museu a céu aberto.

São cerca de 4.500 túmulos, dos quais mais de 90 são declarados Monumento Histórico Nacional.

A obra do engenheiro francês Próspero Catelin tem cerca de 55 mil m² e abriga, ao longo de cinco quarteirões, os restos mortais de nomes argentinos como o escritor Adolfo Bioy Casares e Eva Perón, um dos mausoléus mais visitados na Recoleta.

Veja curiosidades do Cemitério da Recoleta

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