Paixão nacional e item cobiçado por muita gente, carros também ficam muito bem em… museus.
Quando Karl Benz exibiu o modelo Benz Patent-Motorwagen nas ruas da alemã Mannheim, em 1886, esse engenheiro não só levava ao público o primeiro automóvel motorizado, mas também começava a escrever a história do automobilismo do planeta.
Modelo Isetta Motocoupé, o “Carro Bolha”, no Museu da BMW, em Munique.
Essa e outras histórias, aliadas a exposições classudas, podem ser conhecidas nesses museus dedicados ao automobilismo, com direito a acervo com máquinas cobiçadas e outras que a gente já não vê por aí (exceto nas garagens de colecionadores).
BMW Dividido em sete áreas temáticas, esse museu de Munique, na Alemanha, conta a história da empresa em salas dedicadas a assuntos como design, tecnologia e modelos esportivos.
Ao lado da fábrica da empresa, o museu está em uma área de 5 mil m² e abriga mais de 120 automóveis, motocicletas e peças mecânicas.
Entre os destaques da exposição de motocicletas, peças mecânicas e automóveis está o modelo Z8 usado no filme “007 – O mundo não é o bastante”.
Este BMW Z3 foi usado no filme ‘007 contra GoldenEye’, em 1995, E ESTÁ EM EXIBIÇÃO no Museu da BMW, em Munique
Museu da BMW, em Munique (foto: Eduardo Vessoni)
Museu da BMW, em Munique (foto:pixy.org)
O Museu da BMW fica em um edifício em forma de tigela, cujo projeto arquitetônico que considera o espaço como uma continuação da rua (foto: Eduardo Vessoni)
Localizada em Munique, ao lado da fábrica da BMW, esse museu está em uma área de 5 mil m² e abriga mais de 120 motocicletas, peças mecânicas e automóveis (foto: Reprodução)
O acervo do BMW Museum é dividido em 7 exposições temáticas permanentes, com temas como design, tecnologia e esportes (foto: Eduardo Vessoni)
0 museu fica ao lado das duas torres prateadas que abrigam o centro administrativo da BMW, cuja estrutura é conhecida como ‘Quatro Cilindros’ e patrimônio artístico de Munique (foto:Wikimedia Commons)
Em 64, Klaus-Günter Jacobi converteu o compartimento do motor desse BMW Isetta para ajudar pessoas a fugirem da Alemanha Oriental, durante a época da Alemanha dividida pelo Muro de Berlim (foto: BMW Museum)
BMW M1 pintado pelo artista Andy Warhol em 28 minutos (foto: Eduardo Vessoni)
A história das motos da BMW começou em 1923, cujos modelos eram criados a partir dos altos padrões de qualidade dos motores de avião produzidos pela empresa (foto: Eduardo Vessoni)
Na sala ‘The House of Technology’, o visitante conhece curiosidades de áreas como produção de motores e aerodinâmica (foto: Eduardo Vessoni)
Com esse BMW RS 500, Wilhelm Noll bateu recorde de velocidade, chegando a 280.2 km/h, em 1955 (foto: Eduardo Vessoni)
Museu da BMW, em Munique, na Alemanha (foto: Eduardo Vessoni)
PORSCHE O Porsche Museum fica em Stuttgart, destino alemão que abriga empresas do setor automobilístico como Bosch e Mercedes-Benz (que aliás também tem um museu lindão na cidade).
A exposição abriga cerca de 100 carros, exibidos no interior de uma estrutura futurista de aço, suportado em três colunas em formato de V, que parece flutuar sobre os visitantes.
Museu da Porsche (foto: Porsche Museum/Divulgação)
No local, é possível conhecer o esportivo Sascha Porsche, criado pelo engenheiro austríaco Ferdinand Porsche, em 1922; e modelos de competição como o Porsche 917 PA Spyder, que chegava a 360 km/h.
Museu da Porsche, em Stuttgart, na Alemanha (foto: Porsche Museum/Divulgação)
Localizado em Stuttgart, cidade alemã que abriga empresas do setor automobilístico como Mercedes-Benz e Bosch, o Porsche Museum abriga uma exposição com cerca de 100 carros (foto: Eduardo Vessoni)
O acervo do museu fica em uma área de 5. 600 m², no interior de uma estrutura futurista de aço, suportado em três colunas em formato de V, que parece flutuar sobre os visitantes (foto: Porsche Museum/Divulgação)
Um dos destaques do Porsche Museum é o Sascha Porsche, criado pelo engenheiro austríaco Ferdinand Porsche, em 1922, como um carro esportivo compacto que chegava a 144 km/h (foto: Porsche Museum/Divulgação)
Porsche 917 PA Spyder
O “PA” do nome significa “Porsche + Audi”, em referência ás empresas que vendiam o automóvel nos Estados Unidos (foto: Porsche Museum/Divulgação)
Porsche 356 SL Coupé
A sigla SL desse modelo de 1951 significa “Super Light” (“Super Leve”), em referência à estrutura de alumínio, aerodinamicamente, otimizada com rodas cobertas (foto: Eduardo Vessoni)
Peças automotivas e o processo de fabricação de um Porsche também podem ser vistos no Porsche Museum, na Alemanha (foto: Porsche Museum/Divulgação)
O Museu do Porsche, em Stuttgart, tem cerca de 80 carros esportivos expostos.
MERCEDES O acesso às salas de exposições é feito por um elevador em forma de cápsula que sobe a 34 metros de altura, cujo acervo de 160 carros se exibe em um edifício em forma espiral inspirada na dupla hélice de DNA.
A exposição segue por sete ambientes que contam de forma cronológica não só a história da Mercedes como também a trajetória da indústria automobilística, como os primeiros projetos de modelos movidos a combustão interna, criados por Karl Benz e Gottlieb Daimler, no final do século 19, e réplicas de carros como o primeiro automóvel a gasolina, de 1886.
Museu da Mercedes, em Stuttgart (foto: Eduardo Vessoni)
FORD Detroit é a eterna Motor City, título que essa cidade estadunidense carregou durante anos por abrigar as sedes de empresas automobilísticas como GM e Ford.
Porém, a vizinha Dearborn, cidade natal de Henry Ford, é endereço do belo Museu da Ford, cujo acervo aborda a evolução da indústria com exibição de automóveis de passeio, carros de corrida e até aviões.
Entre os destaques do museu estão um quadriciclo de 1896 que foi a primeira tentativa de Ford de construir um automóvel a gasolina e o clássico Modelo T, um dos carros mais emblemáticos do século passado, conhecido no Brasil como “Ford de Bigode”.
Museu da Ford, em Detroit, nos Estados Unidos (foto: Eduardo Vessoni)
Museu da Ford, em Detroit, nos Estados Unidos (foto: Eduardo Vessoni)
Modelo T exposto no Museu da Ford, em Detroit, nos Estados Unidos (foto: Eduardo Vessoni)
Modelo T exposto no Museu da Ford, em Detroit, nos Estados Unidos (foto: Eduardo Vessoni)
Este quadriciclo experimental de 1896 foi a 1ª tentativa de Henry Ford de construir um automóvel a gasolina. O modelo custava $200 e tinha rodas de bicicleta. (foto: Eduardo Vessoni)
No Museu Ford é possível ver também o carro estadunidense mais antigo em exposição, uma carruagem a vapor criada por Sylvester Roper, em 1865. (foto: Eduardo Vessoni)
Bel Air, conversível da Chevrolet, de 1956, em exibição no Museu da Ford, em Detroit (foto: Eduardo Vessoni)
Foi nesse Lincoln de 1961 que o então presidente Kennedy foi assinado em Dallas, em 1963. Criada pela Ford Motor Company, a limusine foi adaptada para ser usada em desfiles presidenciais. (foto: Eduardo Vessoni)
Flivver: avião criado em 1926, mas o modelo foi considerado caro e perigoso, e Henry Ford abandonou a ideia de produzir um carro voador “que coubesse no escritório”. (foto: Eduardo Vessoni)
No tour na fábrica da Ford, em Detroit, o público acompanha a montagem das 3 mil peças F-150 e os testes com robôs que fazem a verificação final da produção (foto: Ford/Divulgação)
Detroit, maior cidade do Michigan e sede da Ford, já foi considerada a Motor City e capital mundial do automóvel.
(foto: Derek Gauci/Wikimedia Commons)
Inverno em Detroit, no Michigan (foto: Eduardo Vessoni)
Tour na fábrica da Ford, em Detroit, no Michigan (foto: Eduardo Vessoni)
Museu da Ford, em Detroit, nos Estados Unidos (foto: Eduardo Vessoni)
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